O que era bom se torna terror
Antigamente os agricultores esperavam o período das chuvas como uma benção dos céus para fazer o milagre da multiplicação: sementes lançadas à terra em belos frutos no fim da colheita. Comida para subsistir, comida para fazer dinheiro e renovar a plantação.
Porém, em São Paulo, as chuvas deixaram de ser algo bom e desejado seja para aliviar o calor nesses dias de verão (que verão?!?!), o calor que se entranha na cidade de concreto e asfalto.
Hoje faz 46 dias de chuvas ininterruptas em São Paulo e os números da desgraça são preocupantes:
- Pontos de alagamentos em lugares que antes não alagavam;
- 72 mortos, 52 feridos e 2 desaparecidos em todo o Estado;
- 38 cidades declararam estado de emergência;
- 2 cidades em estado de calamidade pública.
O dia estava lindo: céu azul, sol radiante e muito calor. Com o entardecer nuvens começaram a surgir e a tensão do que viria ressurge. Muita chuva, granizo, raios, trovoadas e ventania.
A violência da chuva, aliada ao vento, fez com que as janelas de casa não dessem conta da quantidade de água. Água escorria pela janela, pela parede, no chão... Mesmo com a varanda da sala fechada, até a barra da cortina ficou molhada. Não houve o que contivesse tanta água.
Após 30 a 40 minutos de 'terror' o sol volta entre algumas nuvens, as janelas se abrem e parece que nada aconteceu. Agora é só esperar o noticiário e ver o tamanho do estrago.
Porém, em São Paulo, as chuvas deixaram de ser algo bom e desejado seja para aliviar o calor nesses dias de verão (que verão?!?!), o calor que se entranha na cidade de concreto e asfalto.
Hoje faz 46 dias de chuvas ininterruptas em São Paulo e os números da desgraça são preocupantes:
- Pontos de alagamentos em lugares que antes não alagavam;
- 72 mortos, 52 feridos e 2 desaparecidos em todo o Estado;
- 38 cidades declararam estado de emergência;
- 2 cidades em estado de calamidade pública.
O dia estava lindo: céu azul, sol radiante e muito calor. Com o entardecer nuvens começaram a surgir e a tensão do que viria ressurge. Muita chuva, granizo, raios, trovoadas e ventania.
A violência da chuva, aliada ao vento, fez com que as janelas de casa não dessem conta da quantidade de água. Água escorria pela janela, pela parede, no chão... Mesmo com a varanda da sala fechada, até a barra da cortina ficou molhada. Não houve o que contivesse tanta água.
Após 30 a 40 minutos de 'terror' o sol volta entre algumas nuvens, as janelas se abrem e parece que nada aconteceu. Agora é só esperar o noticiário e ver o tamanho do estrago.
Comentários
Brincadeiras à parte, é difícil ficar alheio ao redor.
Bj