Vacinada
Enrolei, mas me vacinei contra a gripe suína, do vírus H1N1.
Não tenho grandes problemas com as agulhas, sempre ao fazer exames de sangue já indico ao enfermeiro(a) o braço direito (veia saltada, bem fácil de pegar). Tão fácil que da última que fiz exames de sangue a enfermeira esqueceu de colocar o garrote no braço porque nem precisou se esforçar para pegar a danada da veia. Quando era criança eu tinha pavor e era sempre um grande escândalo quando minha mãe me levava aos laboratórios. Adolescente eu suava frio, a pressão caía, quase desmaiava. Já adulta precisei fazer um exame de curva glicêmica em que tive de coletar sangue a cada 30 minutos por umas 2 ou 3 horas. Depois disso "perdi" o trauma.
É interessante que vacina eu ainda sou meio "medrosa" porque já tive que tomar algumas doídas vacinas como tétano. Ainda assim, encorajada pela Fê que dizia que era muito, muito importante tomar a vacina, e que nosso colega de trabalho, Luiz, ainda não tinha tomado também e era muito, muito importante que ele também tomasse, os dois bundas-moles foram no horário do almoço tomar a tal H1N1 num posto de saúde perto do escritório. O "passeio" foi digno de muitas risadas, pois descobri naquele marmanjo um completo cagão. Hahahaha... Que disse passar mal, quase desmaiar, chorar por conta de injeção. Lá fui eu imaginando que ia ter trabalho com aquele cara fazendo eu passar vergonha no posto de saúde. Hahahaha... Depois de muitas risadas e piadinhas para descontrair, a vacina não doeu nada. O Luiz não chorou, nem passou mal. Rs...
Eu senti alguns efeitos colaterais, uns dizem ter sentido, outros não: sonolência, ardor no braço, sensação do braço pesado. Cheguei em casa cambaleante de sono e apaguei. No dia seguinte, tudo ótimo e sem qualquer dor no braço.
Nada de porquinhos, só quero lobo mau. Hahahaha... :)
Não tenho grandes problemas com as agulhas, sempre ao fazer exames de sangue já indico ao enfermeiro(a) o braço direito (veia saltada, bem fácil de pegar). Tão fácil que da última que fiz exames de sangue a enfermeira esqueceu de colocar o garrote no braço porque nem precisou se esforçar para pegar a danada da veia. Quando era criança eu tinha pavor e era sempre um grande escândalo quando minha mãe me levava aos laboratórios. Adolescente eu suava frio, a pressão caía, quase desmaiava. Já adulta precisei fazer um exame de curva glicêmica em que tive de coletar sangue a cada 30 minutos por umas 2 ou 3 horas. Depois disso "perdi" o trauma.
É interessante que vacina eu ainda sou meio "medrosa" porque já tive que tomar algumas doídas vacinas como tétano. Ainda assim, encorajada pela Fê que dizia que era muito, muito importante tomar a vacina, e que nosso colega de trabalho, Luiz, ainda não tinha tomado também e era muito, muito importante que ele também tomasse, os dois bundas-moles foram no horário do almoço tomar a tal H1N1 num posto de saúde perto do escritório. O "passeio" foi digno de muitas risadas, pois descobri naquele marmanjo um completo cagão. Hahahaha... Que disse passar mal, quase desmaiar, chorar por conta de injeção. Lá fui eu imaginando que ia ter trabalho com aquele cara fazendo eu passar vergonha no posto de saúde. Hahahaha... Depois de muitas risadas e piadinhas para descontrair, a vacina não doeu nada. O Luiz não chorou, nem passou mal. Rs...
Eu senti alguns efeitos colaterais, uns dizem ter sentido, outros não: sonolência, ardor no braço, sensação do braço pesado. Cheguei em casa cambaleante de sono e apaguei. No dia seguinte, tudo ótimo e sem qualquer dor no braço.
Nada de porquinhos, só quero lobo mau. Hahahaha... :)
Comentários
Medicamento, e principalmente, vacinas, são coisas sérias, muito sérias e a H1N1 é perigosa, polêmica e desnecessária. [segundo uma ampla discussão por aqui nas Zoropa]
#cuidado linda [;)]
Besitos! :)