Filme: A Rede Social
Como usuário assídua do Facebook há mais de 2 anos não podia deixar passar. Assistir ao filme "A rede social" era quase uma questão de honra.
Nunca fui atrás para saber da história por trás da rede social que sou fã, que me conecto quase todos os dias, que me mantém em contato com amigos, que compartilho meu humor, opiniões, interesses.
Achei muito interessante descobrir como o site foi criado, o conceito por detrás, a exclusividade e suas conexões. Não fazia ideia que o Facebook começou dentro de Harvard como uma comunidade de alunos e foi se expandindo entre outras universidades até se tornar o fenômeno que é hoje: mais de 500 milhões de usuários.
Não há dúvidas: Mark Zuckerberg é um gênio. Sua habilidade para programar é inversamente proporcional à sua habilidade com às pessoas (pelo menos é o que deixa transparecer o filme). Um jovem cheio de ideias que aos 26 anos é considerado o homem mais influente do mundo. Impressionante!
Não estou segura que Zuckerberg criou o Facebook acreditando que pudesse torná-lo uma febre da web 2.0., ou que o tornaria um bilionário, mas ele conseguiu perceber o que faltava para conectar as pessoas de maneira inteligente, simples e amigável. E a ideia pegou.
Comecei a usar o orkut em 2004 e naquele momento não havia nada igual. Permitiu reencontrar os amigos de infância e do colégio do Rio (principalmente), que pra mim foi ótimo. Depois de mais de 10 anos morando fora da cidade, o contato ficou restrito a bem poucos amigos das antigas. Foi uma febre, todo mundo queria entrar, todo mundo queria um convite para fazer parte do orkut.
O Facebook foi sua evolução, com muito mais recursos e diversão. Não era apenas conectar a pessoas, mas com uma diversidade de aplicativos como jogos, música, videos, entre tantos outros, o Facebook só continuou a crescer.
Voltando ao filme, achei-o interessante, válido sob o aspecto desse fenômeno mundial que é o Facebook. Mas, achei o cansativo, um pouco lento. Não sei se foi o formato como a história foi contada, passado e presente, idas-e-vindas, para explicar como começou e o que aconteceu depois que virou um sucesso, a disputa judicial contra os irmãos riquinhos e seu ex-melhor amigo., Wardo. Seja lá quanto ele tenha recebido de indenização por ter sido praticamente "expulso" da empresa que ajudou a criar, o mais triste é a perda da amizade, pois Wardo realmente demonstrava amizade e respeito pelo amigo gênio.
Recomendo ver o filme, mas não consigo ainda entender o que tanto o filme tem de extraordinário para receber tantas indicações e prêmios. Mas enfim...
Nunca fui atrás para saber da história por trás da rede social que sou fã, que me conecto quase todos os dias, que me mantém em contato com amigos, que compartilho meu humor, opiniões, interesses.
Achei muito interessante descobrir como o site foi criado, o conceito por detrás, a exclusividade e suas conexões. Não fazia ideia que o Facebook começou dentro de Harvard como uma comunidade de alunos e foi se expandindo entre outras universidades até se tornar o fenômeno que é hoje: mais de 500 milhões de usuários.
Não há dúvidas: Mark Zuckerberg é um gênio. Sua habilidade para programar é inversamente proporcional à sua habilidade com às pessoas (pelo menos é o que deixa transparecer o filme). Um jovem cheio de ideias que aos 26 anos é considerado o homem mais influente do mundo. Impressionante!
Não estou segura que Zuckerberg criou o Facebook acreditando que pudesse torná-lo uma febre da web 2.0., ou que o tornaria um bilionário, mas ele conseguiu perceber o que faltava para conectar as pessoas de maneira inteligente, simples e amigável. E a ideia pegou.
Comecei a usar o orkut em 2004 e naquele momento não havia nada igual. Permitiu reencontrar os amigos de infância e do colégio do Rio (principalmente), que pra mim foi ótimo. Depois de mais de 10 anos morando fora da cidade, o contato ficou restrito a bem poucos amigos das antigas. Foi uma febre, todo mundo queria entrar, todo mundo queria um convite para fazer parte do orkut.
O Facebook foi sua evolução, com muito mais recursos e diversão. Não era apenas conectar a pessoas, mas com uma diversidade de aplicativos como jogos, música, videos, entre tantos outros, o Facebook só continuou a crescer.
Voltando ao filme, achei-o interessante, válido sob o aspecto desse fenômeno mundial que é o Facebook. Mas, achei o cansativo, um pouco lento. Não sei se foi o formato como a história foi contada, passado e presente, idas-e-vindas, para explicar como começou e o que aconteceu depois que virou um sucesso, a disputa judicial contra os irmãos riquinhos e seu ex-melhor amigo., Wardo. Seja lá quanto ele tenha recebido de indenização por ter sido praticamente "expulso" da empresa que ajudou a criar, o mais triste é a perda da amizade, pois Wardo realmente demonstrava amizade e respeito pelo amigo gênio.
Recomendo ver o filme, mas não consigo ainda entender o que tanto o filme tem de extraordinário para receber tantas indicações e prêmios. Mas enfim...
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