Livro: Coisas que odeio em networking [Devora Zack]
Primeiramente gostaria de dizer que não odeio networking, inclusive já participei de vários no passado, por livre e espontânea vontade. Ganhei o livro e resolvi lê-lo, mesmo não gostando muito desses livros de "auto-ajuda".
Sou uma extrovertida nata. Aqueles que me conhecem sabem que sou bastante espontânea, não tenho dificuldades em me relacionar em grupos conhecidos ou desconhecidos, falo dos mais variados assuntos. Porém, o que não gosto mesmo é puxar saco na intenção de conseguir algo. Acredito que elogios e reconhecimento vem por mérito. Mas deve-se aprender a ser política, esse é o desafio. Coisa que o livro também não desenvolve.
O livro aparentemente é interessante, porém se prende numa dicotomia: extrovertidos x introvertidos. Os primeiros adoram um networking, os introvertidos não. Daí o livro se desenrola no que um introvertido deve fazer para tornar o ato de fazer networking algo agradável. E, apesar da extensão do título dizer "Um guia para quem não tem paciência de fazer social ou é autêntico demais", não acho que tenha cumprido esse papel.
By the way, esse é o 13o livro no ano e estou com mais dois em andamento. Mais de um livro por mês, uma excelente média para um país de poucos leitores.
O que mais gostei do livro foram as quotations ao início de cada capítulo.
"Não vemos o mundo como ele é. Vemos o mundo como nós somos." [Anais Nin, cap 2, página 25]
O livro aparentemente é interessante, porém se prende numa dicotomia: extrovertidos x introvertidos. Os primeiros adoram um networking, os introvertidos não. Daí o livro se desenrola no que um introvertido deve fazer para tornar o ato de fazer networking algo agradável. E, apesar da extensão do título dizer "Um guia para quem não tem paciência de fazer social ou é autêntico demais", não acho que tenha cumprido esse papel.
By the way, esse é o 13o livro no ano e estou com mais dois em andamento. Mais de um livro por mês, uma excelente média para um país de poucos leitores.
O que mais gostei do livro foram as quotations ao início de cada capítulo.
"Não vemos o mundo como ele é. Vemos o mundo como nós somos." [Anais Nin, cap 2, página 25]
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