Onde está a sua sorte: no horóscopo, no destino ou em você mesmo?
A sorte pode não ser um acaso.
No início do ano minha mãe me deu de presente o livro "A Boa Sorte", e reforçou muito para que não o deixasse de ler. Particularmente não sou adepta a livros de "auto-ajuda". Comecei a ler sem muita expectativa e vontade (sendo bem sincera). Deixei-o de lado sobre minha mesa de cabeceira por quase 1 mês. Os dias passaram.
Na semana que se encerrou, talvez buscando entender algumas novas situações da minha vida, peguei o livro novamente. Pensei comigo: "a letra é grande, os capítulos curtinhos, vamos terminar logo esse livro e partir para os outros 6 livros que estão aguardando."
Finalizei o livro no trânsito, a caminho do trabalho na quinta. Em uma cidade com o trânsito de São Paulo é possível sim ler notícias ou até mesmo livro sem ser descuidada ou colocar em risco a direção, pelo simples fato que o carro fica parado um bom tempo. Há um farol (sinal, traduzindo para os cariocas... rs) do escritório recebi um daqueles jornais gratuitos e fui logo à pagina do horóscopo para ver a minha "sorte" do dia. E, de repente, parei e pensei se realmente seriam aquelas palavras que fariam do meu dia melhor ou pior. Havia acabado de ler uma história que falava sobre a sorte.
Há pessoas que acreditam que vão encontrar a sorte, há outros que acham que podem comprá-la. Tudo que vem fácil vai embora fácil.
Eu hei de concordar: a boa sorte só depende de nós mesmo, precisamos criar as condições favoráveis para que as oportunidades surjam.
Existe aquele bom e velho ditado popular que diz: "a gente colhe aquilo que planta". É justamente isso: você precisa arar seu terreno, se atualizar, buscar informações e os meios para alcançar o que deseja; com isso você terá as ferramentas para plantar as sementes, e no momento você colherá os bons frutos da sua atitude, esforço e dedicação.
No início do ano minha mãe me deu de presente o livro "A Boa Sorte", e reforçou muito para que não o deixasse de ler. Particularmente não sou adepta a livros de "auto-ajuda". Comecei a ler sem muita expectativa e vontade (sendo bem sincera). Deixei-o de lado sobre minha mesa de cabeceira por quase 1 mês. Os dias passaram.
Na semana que se encerrou, talvez buscando entender algumas novas situações da minha vida, peguei o livro novamente. Pensei comigo: "a letra é grande, os capítulos curtinhos, vamos terminar logo esse livro e partir para os outros 6 livros que estão aguardando."
Finalizei o livro no trânsito, a caminho do trabalho na quinta. Em uma cidade com o trânsito de São Paulo é possível sim ler notícias ou até mesmo livro sem ser descuidada ou colocar em risco a direção, pelo simples fato que o carro fica parado um bom tempo. Há um farol (sinal, traduzindo para os cariocas... rs) do escritório recebi um daqueles jornais gratuitos e fui logo à pagina do horóscopo para ver a minha "sorte" do dia. E, de repente, parei e pensei se realmente seriam aquelas palavras que fariam do meu dia melhor ou pior. Havia acabado de ler uma história que falava sobre a sorte.
Há pessoas que acreditam que vão encontrar a sorte, há outros que acham que podem comprá-la. Tudo que vem fácil vai embora fácil.
Eu hei de concordar: a boa sorte só depende de nós mesmo, precisamos criar as condições favoráveis para que as oportunidades surjam.
Existe aquele bom e velho ditado popular que diz: "a gente colhe aquilo que planta". É justamente isso: você precisa arar seu terreno, se atualizar, buscar informações e os meios para alcançar o que deseja; com isso você terá as ferramentas para plantar as sementes, e no momento você colherá os bons frutos da sua atitude, esforço e dedicação.
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