Show: U2 360° Tour
Resumindo: um espetáculo para ver e ouvir. :)
Agora, o momento auge da noite, o mais emocionantes de todos. Calma, gente, sei que foi algo quase impossível, para bem poucos, mas nós conseguimos. Tiramos uma foto com o Bono. Não está acreditando?! Olha a foto ao lado!! Hahahaha... Logo atrás de nós, tinham uma turma que era uma diversão só. Uma das gracinhas e zueiras da noite foi "quem vai comer o Bono", "quer tirar uma foto com o Bono?". A turma era animada e rendeu algumas boas risadas enquanto aguardávamos o início do show e a chuva e frio pegava forte.
Ah, não podia deixar de falar da banda de abertura, Muse. Simpáticos! Sinceramente não fazia ideia de quem eram, o que tocavam, mas se estavam abrindo os shows do U2 devia ter algo de bom. Um som interessante, um rock um pouco + pesado que o da banda principal. Curti o som dos caras. Até descobri que uma das músicas (e talvez a única que a galera vibrou junto) faz parte da trilha sonora dos filmes da saga "Crepúsculo" (ou Twilight). Eu vi somente o primeiro filme e achei fraquinho perto da "magia" do livro, então não assisti aos demais.
+links: U2 - The Official Website
+photos: U2 - 360° Tour
Assim começo esse breve post sobre o primeiro show de três da turnê 360° do U2 pelo Brasil. Dessa vez a banda irlandesa se apresentará somente em São Paulo, em três noites de muita música e empatia. Não tive a oportunidade de assistir ao DVD da turnê, fui ao show sem expectativas, mas sabendo que seria um showzaço.
Um show a parte é o visual. O palco "aranha" é animal, um conceito arquitetônico e tecnológico sem precedentes no showbiz. Um palco todo aberto que permite aos músicos interagirem com todo o estádio, circulando entre "pontes" e um pista ao redor do palco principal, aproximando ainda mais Bono e os demais do público alucinado. O telão em altíssima definição, como se fosse uma colméia aproximava o público dos ídolos: os favos unidos ou separados, o telão subindo ou descendo, o efeito era fantástico.
Cheguei ao Morumbi por volta das 19h e não estava tão muvucado quanto eu pensava. Foi fácil e tranquilo entrar, sem empurra-empurra. As filas estavam bem organizadas, controladas pela organização, miminizando qualquer confusão. Não sei se pra quem chegou mais cedo foi complicado, mas a minha percepção foi muito boa se, por exemplo, comparar a outros shows ou jogos de futebol que assisti no mesmo estádio. Ficamos na arquibancada azul, na lateral do palco. A vista estava ótima e achei que o Bono circulou muito mais do nosso lado do palco que do outro. Ou seja, deu pra curtir bastante.
Uma surpresa antes do show pela produção do evento foi colocar "Trem das Onze", do Demônios da Garoa. Entre o show do Muse e do U2 estava rolando músicas variadas, só internacionais. De repente, cai esse sambão assim, do nada. Foi uma festa e lindo de ouvir todo o estádio cantando, uníssono, esse hino do samba paulista. Depois veio uma música do David Bowie e o grande momento aconteceu: U2 entra no estádio.
Cheguei ao Morumbi por volta das 19h e não estava tão muvucado quanto eu pensava. Foi fácil e tranquilo entrar, sem empurra-empurra. As filas estavam bem organizadas, controladas pela organização, miminizando qualquer confusão. Não sei se pra quem chegou mais cedo foi complicado, mas a minha percepção foi muito boa se, por exemplo, comparar a outros shows ou jogos de futebol que assisti no mesmo estádio. Ficamos na arquibancada azul, na lateral do palco. A vista estava ótima e achei que o Bono circulou muito mais do nosso lado do palco que do outro. Ou seja, deu pra curtir bastante.
Uma surpresa antes do show pela produção do evento foi colocar "Trem das Onze", do Demônios da Garoa. Entre o show do Muse e do U2 estava rolando músicas variadas, só internacionais. De repente, cai esse sambão assim, do nada. Foi uma festa e lindo de ouvir todo o estádio cantando, uníssono, esse hino do samba paulista. Depois veio uma música do David Bowie e o grande momento aconteceu: U2 entra no estádio.
Momentos também marcantes de qualquer show do U2 são seu ativismo social, seja pela democracia, pela fome, pela paz... Bono comentou sobre seu encontro com a "presidenta" (uma observação sobre o presidenta entre aspas: podem até falar que é correto falar assim, mas acho tão estranho... para mim ainda acho sonoramente mais bonito falar "a presidente", mas enfim, só uma nota dessa blogueira), mas o mais emocionante foi lamentar a tragédia no Rio com 13 crianças assassinadas em uma escola. O nome de todas as crianças foram exibidos no telão, pediu que todos acendessem seus celulares, câmeras ou isqueiros e, a banda começou a tocar "Moment of Surrender". Foi lindo e emocionante ao mesmo tempo: o estádio na penumbra, todas aquelas luzinhas piscando, foi uma oração por essas crianças.
Ah, não podia deixar de falar da banda de abertura, Muse. Simpáticos! Sinceramente não fazia ideia de quem eram, o que tocavam, mas se estavam abrindo os shows do U2 devia ter algo de bom. Um som interessante, um rock um pouco + pesado que o da banda principal. Curti o som dos caras. Até descobri que uma das músicas (e talvez a única que a galera vibrou junto) faz parte da trilha sonora dos filmes da saga "Crepúsculo" (ou Twilight). Eu vi somente o primeiro filme e achei fraquinho perto da "magia" do livro, então não assisti aos demais.
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Comentários
Achei o show um espetáculo incomparável, mas o som de 2006 me agradou mais (também assisti das arquibancadas).
Ou será que é muita frescura da minha parte?
Não fui no show em 2006. Antes eu só tinha ido no 1o show do U2 no Brasil, acho que em 97 ou 98.