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Mostrando postagens de janeiro, 2010

Meus avós e o Diário de uma paixão

Entre canais na TV a cabo vejo um filme, quase no fim, chamado 'Diário de uma paixão' que conta a história de amor, narrada pelo senhor que vê sua mulher adoecer e perder as belas lembranças da vida que construiram juntos. Assim, esse homem todos dias lê para ela, conta sua história juntos na tentativa que aquele amor não se acabasse. O filme me fez pensar sobre a história dos meus avós, Nilza e Domingos, que são tão queridos, amados. Minha avó com 78 anos, meu avô com 86 anos. O que eu sei da história deles? Acho que muito pouco. Sei que se casaram no dia 24/09/1954. Por acaso eu nasci no mesmo dia de sua boda, 24/09/1980 e pude participar da celebração das suas bodas de 50 anos quando eu completei meus 24 anos. Ver esse filme me criou o desejo de saber mais da vida dos meus avós e penso agora em entrevistá-los, pedir que me contem suas histórias, suas visões sobre os mesmos fatos e registrar, guardar isso para que meus filhos e netos conheçam esse casal abençoado que amo muit

Domingo é dia...

Domingo é dia para acordar tarde, fazer torradas com ovo mexido para o café da manhã, arrumar a casa, lavar roupa, fazer uma comida gostosa, ver filmes água com açúcar e tirar um cochilo no sofá. Aniversário do melhor amigo, sol em São Paulo... Amo muito tudo isso! :)

Entrevista da cafofa-mãe

+links: NFR2010 & Design Estratégico para o Varejo em NY

Música do dia: Chorando se foi [Kaoma]

Ainda não entendi porque Rafa lembrou de mim quando viu esse vídeo, mas não posso negar que tenho muita história para lembrar. Rs... Os piores fatos são: (i) eu tenho LP do Kaoma, fato que já entrega por baixo minha idade; (ii) dançei muita lambada embalada por essa música; e, (iii) ganhei até concursinhos de lambada com esse tema. Hahaha... Recordar é viver!! :)

Reflexão... [Martha Medeiros]

Depois de um bom tempo dizendo que eu era a mulher da vida dele, um belo dia eu recebo um e-mail dizendo: "olha, não dá mais". Tá certo que a gente tava quase se matando e que o namoro já tinha acabado mesmo, mas não se termina nenhuma história de amor (e eu ainda o amava muito) com um e-mail, não é mesmo? Liguei pra tentar conversar e terminar tudo decentemente e ele respondeu: "mas agora eu to comendo um lanche com amigos". Enfim, fiquei pra morrer algumas semanas até que decidi que precisava ser uma mulher melhor para ele. Quem sabe eu ficando mais bonita, mais equilibrada ou mais inteligente, ele não volta pra mim? Foi assim que me matriculei simultaneamente numa academia de ginástica, num centro budista e em um curso de cinema. Nos meses que se seguiram eu me tornei dos seres mais malhados, calmos, espiritualizados e cinéfilos do planeta. E sabe o que aconteceu? Nada, absolutamente nada, ele continuou não lembrando que eu existia. Aí achei que isso não

Trabalho em dois turnos

Hoje trabalhei em dois turnos: o primeiro no tempo regulamentar (rs); o segundo, em casa: lavando roupa (amém que existe máquina) e cozinhando. De brinde ganhei um dedo cortado quando picava a cebola para o refogado do molho ao sugo e salsicha em rodelinhas. Isso é comida de criança: macarrão com molho ao sugo e salsichas. Delíciaaaaaaa!!!! :)

Música do dia: É bom andar a pé [Wilson Simoninha]

Photo: The golden sunset at Oía [Santorini, Greece]

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The golden sunset at Oía Upload feito originalmente por tatizanon Se tem um lugar de onde me sinto parte, esse lugar se chama Santorini. Já viajei a muitos lugares e na maioria deles digo que quero voltar um dia para explorar. Porém com Santorini é diferente. Me sinto de lá. Me senti como uma local. Me senti à vontade como se já estivesse tido lá antes. Bom, pelo menos da parte que eu tenho consciência da minha ligação com a Grécia foi quando, aos 15 anos, comecei a trocar cartas com Helen, uma menina de igual idade, grega, que mora em Atenas. Nos conhecemos por meio de uma organização chamada International Youth Service que promovia o intercâmbio cultural por meio de amizades por correspondência, também conhecido como "penpals". Helen foi uma penpal que saiu do papel e se tornou real quando, em 2004, fui para Atenas realizar dois grandes sonhos: ir à Grécia e assistir aos Jogos Olímpicos. Quando Atenas foi eleita sede dos Jogos de 2004, em uma de suas cartas Helen diss

I LOVE RIO

Rio, cidade maravilhosa, purgatório da beleza e do caos, mas que sobre os braços do Cristo Redentor encanta!! :) Uma homenagem da TAP e Infraero no Galeão pelo Aniversário do Padroeiro do Rio, São Sebastião, no dia 20 de janeiro.

Chove chuva, chove sem parar...

Essa famosa música de Jorge Benjor é que tem feito a melhor trilha sonora da cidade de São Paulo, que vem sendo catisgada por fortes chuvas desde o fim do ano passado. Muitas tragédias, muitas mortes e... muita água! Ontem foi algo impressionante: já havia chovido uma vez e no meio da tarde vem a segunda onda. Ventos fortes (alguns especulam + de 80km/h) e muito granizo. Sim, pedras de gelo. Chuva, ventos e granizo. As pedras de gelo batiam tão fortes contra as janelas que parecia que iam estourá-las. Meu Deus!! Uns 10 minutos de 'horror' em casa. A agressividade da chuva foi tamanha que mesmo com as janelas fechadas encontrou espaços para fazer chover dentro de casa. Água escorria pela parede. Correria... panos para secar... De repente a chuva pára, arrisca um sol no céu... À noite a chuva retorna... ... e hoje? Mais chuva... O dia passou chuvoso e assim seguimos... Chove chuva, chove sem parar... Eu vou fazer uma prece para Deus, nosso Senhor, pra chuvar parar...

Nove mitos sobre o amor

1. Homens dão mais valor à parte física das mulheres e as mulheres ao status social dos homens. 2. Relações proibidas são mais empolgantes. 3. Relação com mulheres feministas é mais difícil. 4. O romance e a paixão desaparecem com o tempo. 5. O fim de um relacionamento é mais difícil para quem ainda está apaixonado. 6. O convívio antes do casamento prepara o casal para a vida conjugal. 7. Biologicamente, os homens não foram feitos para a monogamia. 8. Para os homens, masculinidade se afirma com vigor físico e sexual. 9. Brigas e críticas minam o casamento. Quer saber + detalhes sobre cada mito? Acesse o link abaixo com a reportagem completa. +links: Quem entende o amor? - Revista IstoÉ

Maestro João Carlos Martins

Se você acha que tem (ou teve) problemas, que a vida tem sido cruel com você, que Deus lhe abandonou... Devemos olhar para o lado e ver que nem sempre a grama do vizinho é mais verde que a sua. Essa foi a conclusão após ouvir o bem-humorado, simples e brilhante maestro João Carlos Martins contar os reveses de sua vida. Mas como ele mesmo disse 'nem tudo na vida são tristezas'. Um rapaz que apaixonou-se pelo piano aos 8 anos, dedicou-se à música, mas acidentes 'bobos' como uma queda numa partida de futebol e um assalto que fora agredido com uma barra de ferro na cabeça comprometeram os movimentos de suas mãos. Chegou a ser empresário de Eder Jofre quando recuperou o título mundial ao Brasil aos 37 anos. Hoje mantém apenas os movimentos de 3 dedos e ainda assim toca o seu piano brilhantemente e com a feliz habilidade de nos emocionar com o Hino Nacional na forma mais bonita que já vi ser reproduzido. Transformou sua dor em amor: dedicou-se à regência e passou a ensinar e

Saudades da infância

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Sacolé no Rio, geladinho em São Paulo. Fato é que isso é uma lembrança deliciosa da minha infância. Aos sábados meu pai acordava cedo e ia à Cobal, central de abastecimento da cidade, que tinha ali no Méier, ao lado da Igreja Sagrado Coração de Maria e do Batalhão dos Bombeiros. Na Cobal comprava verduras e legumes (argh!), mas também frutas, muitas frutas para fazer o sacolé. Ah, e eu sempre ganhava uma ou duas revistinhas da Turma da Mônica, meu gibi preferido, ou Picolé Bacana, palavras cruzadas da Coquetel para crianças (aliás, esse é um hábito que trago até hoje na minha vida, adoro palavras cruzadas). Meu pai passava o sábado preparando os concentrados de sucos de frutas. O meu sacolé preferido era o de abacate, mas também gostava muito do de limão e uva. Meu pai gostava do de manga. E ficava bravo comigo quando eu saía distribuindo pros amigos do prédio os sacolés. Hehehe... Ah, saudades da infância... essa era minha preocupação!! Rs... :)

Música do dia: Vai de Madureira [Zeca Baleiro]

Música do dia: Bola de meia, bola de gude [14 Bis]

BookCrossing

O BookCrossing Brasil está presente em todos os estados brasileiros e conta com quase 7 mil participantes. O movimento participa de diversos eventos literários como 21a. Bienal Internacional do Livro de São Paulo, Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP), Festival da Mantiqueira – Diálogos com a Literatura (São Francisco Xavier, SP), quando seus usuários promovem uma “libertação em massa” e distribuem centenas ou milhares de exemplares para o público. Periodicamente também são realizados encontros para troca e arrecadação de livros nas Zonas Oficiais de BookCrossing. Os encontros são divulgados neste site, no fórum português, comunidades do Orkut, Twitter, lista de discussão do Yahoo Groups etc. Para localizar membros do BookCrossing em sua cidade, visite www.bookcrossing.com/findmembers e insira sua localidade. +links: BookingCrossing - Site Oficial +links: BookingCrossing - Brasil @twitter: BookingCrossing Brasileiro

Música do dia: Totally Eclipse of the Heart [Nicki French]

Música do dia: Run-Around [Blues Traveler]

Um pouco de humor: Pobre, mas culto

Calor demais, no trânsito em São Paulo tudo parado. De um lado, uma Mercedes com vidros fechados, ar condicionado ligado, uma madame e motorista. Do outro lado, um fusquinha com os vidros abertos, um gordinho na direção todo suado e a barba por fazer... O gordinho xinga, buzina, faz um escarcéu por causa do trânsito até que a madame baixa o vidro do Mercedes e diz: - 'A paciência é a mais nobre e gentil das virtudes!' - Shakespeare, em 'Macbeth'. O gordinho não deixa barato: - 'Vá tomar no cu!' - Nelson Rodrigues, em 'A vida como ela é'.

Nosso Tempo [Carlos Drummond de Andrade]

VIII O poeta declina de toda responsabilidade na marcha do mundo capitalista e com suas palavras, intuições, símbolos e outras armas promete ajudar a destruí-lo como uma pedreira, uma floresta, um verme.

Nosso Tempo [Carlos Drummond de Andrade]

VII Ou não se salva, e é o mesmo. Há soluções, há bálsamos para cada hora e dor. Há fortes bálsamos, dores de classe, de sangrenta fúria e plácido rosto. E há mínimos bálsamos, recalcadas dores ignóbeis, lesões que nenhum governo autoriza, não obstante doem, melancolias insubornáveis, ira, reprovação, desgosto desse chapéu velho, da rua lodosa, do Estado. Há o pranto no teatro, no palco? no público? nas poltronas? há sobretudo o pranto no teatro, já tarde, já confuso, ele embacia as luzes, se engolfa no linóleo, vai minar nos armazéns, nos becos coloniais onde passeiam ratos noturnos, vai molhar, na roça madura, o milho ondulante, e secar ao sol, em poça amarga. E dentro do pranto minha face trocista, meu olho que ri e despreza, minha repugnância total por vosso lirismo deteriorado, que polui a essência mesma dos diamantes.

Nosso Tempo [Carlos Drummond de Andrade]

VI Nos porões da família, orquídeas e opções de compra e desquite. A gravidez elétrica já não traz delíquios. Crianças alérgicas trocam-se; reformam-se. Há uma implacável guerra às baratas. Contam-se histórias por correspondência. A mesa reúne um copo, uma faca, e a cama devora tua solidão. Salva-se a honra e a herança do gado.

Nosso Tempo [Carlos Drummond de Andrade]

V Escuta a hora formidável do almoço na cidade. Os escritórios, num passe, esvaziam-se. As bocas sugam um rio de carne, legumes e tortas vitaminosas. Salta depressa do mar a bandeja de peixes argênteos! Os subterrâneos da fome choram caldo de sopa, olhos líquidos de cão através do vidro devoram teu osso. Come, braço mecânico, alimenta-te, mão de papel, é tempo de comida, mais tarde será de amor. Lentamente os escritórios se recuperam, e os negócios, forma indecisa, evoluem. O esplêndido negócio insinua-se no tráfego. Multidões que o cruzam não vêem. É sem cor e sem cheiro. Está dissimulado no bonde, por trás da brisa do sul, vem na areia, no telefone, na batalha de aviões, toma conta de tua alma e dela extrai uma porcentagem. Escuta a hora espandongada da volta. Homem depois de homem, mulher, criança, homem, roupa, cigarro, chapéu, roupa, roupa, roupa, homem, homem, mulher, homem, mulher, roupa, homem, imaginam esperar qualquer coisa, e se quedam mudos, escoam-se passo a passo, sentam-

Nosso Tempo [Carlos Drummond de Andrade]

IV É tempo de meio silêncio, de boca gelada e murmúrio, palavra indireta, aviso na esquina. Tempo de cinco sentidos num só. O espião janta conosco. É tempo de cortinas pardas, de céu neutro, política na maçã, no santo, no gozo, amor e desamor, cólera branda, gim com água tônica, olhos pintados, dentes de vidro, grotesca língua torcida. A isso chamamos: balanço. No beco, apenas um muro, sobre ele a polícia. No céu da propaganda aves anunciam a glória. No quarto, irrisão e três colarinhos sujos.

Nosso Tempo [Carlos Drummond de Andrade]

III E continuamos. É tempo de muletas. Tempo de mortos faladores e velhas paralíticas, nostálgicas de bailado, mas ainda é tempo de viver e contar. Certas histórias não se perderam. Conheço bem esta casa, pela direita entra-se, pela esquerda sobe-se, a sala grande conduz a quartos terríveis, como o do enterro que não foi feito, do corpo esquecido na mesa, conduz à copa de frutas ácidas, ao claro jardim central, à água que goteja e segreda o incesto, a bênção, a partida, conduz às celas fechadas, que contêm: papéis? crimes? moedas? Ó conta, velha preta, ó jornalista, poeta, pequeno historiador urbano, ó surdo-mudo, depositário de meus desfalecimentos, abre-te e conta, moça presa na memória, velho aleijado, baratas dos arquivos, portas rangentes, solidão e asco, pessoas e coisas enigmáticas, contai; velhos selos do imperador, aparelhos de porcelana partidos, contai; ossos na rua, fragmentos de jornal, colchetes no chão da costureira, luto no braço, pombas, cães errantes, animais caçados,

Música do dia: Shout [Tears for Fears]

Nosso Tempo [Carlos Drummond de Andrade]

II Este é tempo de divisas, tempo de gente cortada. De mãos viajando sem braços, obscenos gestos avulsos. Mudou-se a rua da infância. E o vestido vermelho vermelho cobre a nudez do amor, ao relento, no vale. Símbolos obscuros se multiplicam. Guerra, verdade, flores? Dos laboratórios platônicos mobilizados vem um sopro que cresta as faces e dissipa, na praia, as palavras. A escuridão estende-se mas não elimina o sucedâneo da estrela nas mãos. Certas partes de nós como brilham! São unhas, anéis, pérolas, cigarros, lanternas, são partes mais íntimas, a pulsação, o ofego, e o ar da noite é o estritamente necessário para continuar, e continuamos.

Habilidades domésticas

Não sei se isso é fruto da necessidade ou da maturidade (acho que tende mais à primeira opção... rs), mas até que tenho me surpreendido com minhas habilidades domésticas. Todo janeiro a Neide sai de férias para visitar sua família em Pernambuco, mas acho que pela primeira vez me senti assim... bem... digamos, responsável pela casa porque essa é agora a minha casa. Esse fim de semana fiz minha primeira faxina do ano: varri, limpei, arrumei, desmontei a árvore de Natal, lavei roupas e louça, e fiz comida. Ok, o feijão a Neide deixou congelado, mas estou tendo que me virar. Meu almoço acaba de ser uma bela omelete, sabor pizza: muito queijo, tomate bem picadinho e orégano. Devorei!! Não digo que estava excelente só porque estava com muita fome, pois se estivesse ruim eu tinha outras opções de comida. Rs... Realmente ficou deliciosa! :) Vivendo e aprendendo!!

Música do dia: Saudade da Bahia [Moinho]

Um clássico de Dorival Caymmi numa deliciosa interpretação da Banda Moinho! ... pobre de quem acredita na glória e no dinheiro para ser feliz!!!

Nosso Tempo [Carlos Drummond de Andrade]

I Este é o tempo de partido, tempo de homens partidos. Em vão percorremos volumes, viajamos e nos colorimos. A hora pressentida esmigalha-se em pó na rua. Os homens pedem carne. Fogos. Sapatos. As leis não bastam. Os lírios não nascem da lei. Meu nome é tumulto, e escreve-se na pedra. Visito os fatos, não te encontro. Onde te ocultas, precária síntese, penhor do meu sono, luz dormindo acesa na varanda? Miúdas certezas de empréstimo, nenhum beijo sobe ao ombro para contar-me a cidade dos homens completos. Calo-me, espero, decifro. As coisas talvez melhorem São tão fortes as coisas! Mas eu não sou as coisas e me revolto. Tenho palavras em mim buscando canal, são roucas e duras, irritadas, enérgicas, comprimidas há tanto tempo, perderam o sentido, apenas querem explodir.

SOS Mata Atlântica para Crianças

[Por Vania Schoemberner - Relações Públicas SOS Mata Atlântica] No próximo dia 21 de janeiro, às 14h estaremos realizando a Casa Aberta SOS Mata Atlântica especialmente para crianças. As inscrições já estão abertas e as vagas são limitadas. Para quem não conhece, Casa Aberta SOS Mata Atlântica é uma visita monitorada à sede da Fundação SOS Mata Atlântica (Rua Manuel da Nóbrega, 456 - Paraíso - São Paulo, SP), na qual os visitantes podem conhecer um pouco mais sobre os programas desenvolvidos pela ONG conversando com seus profissionais e conhecendo nosso espaço físico. Esta atividade é gratuita e aberta, mediante inscrição prévia do participante. Na edição especial para crianças, pais e filhos poderão fazer essa visita juntos, como um programa de férias. Nesta tarde, as crianças poderão aprender mais sobre a Mata Atlântica e sobre as questões ambientais com atividades lúdicas promovidas por nossos educadores ambientais. Podem participar da visita crianças de 7 a 12 anos acompanhadas dos

Photo: John Lennon Wall [Prague, Rep. Tcheca]

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John Lennon Wall Upload feito originalmente por tatizanon Me surpreendi hoje quando vi que esta foto, dentre minhas 218 disponíveis no momento no Flickr, é a 4 foto mais visitada. Apesar disso não há qualquer comentário. Assim me pergunto: o que fez tantas pessoas abrir esta foto? Será que foi por mecanismos de buscas usando o nome de John Lennon? Ou por estar em Praga, uma cidade do Leste Europeu, bastante interessante aos turistas pela sua riqueza histórica, arquitetônica e cultural? Não tenho respostas para minhas perguntas, mas vale recordar essa viagem, em 2006, que foi minha primeira grande viagem. E sozinha. :)

Sobre a amizade

Alguns de nossos amigos tem defeitos? "Aquele que procura um amigo sem defeitos termina sem amigos." (Provérbio Turco) Você acha que tem poucos amigos? "Devem buscar-se amigos como os bons livros. Não está a felicidade em que sejam muitos nem muito curiosos; e sim poucos, bons e bem conhecidos." (Mateo Alemán) Como celebrar a vida? "Celebrar a vida é somar amigos, experiências e conquistas, dando-lhes sempre algum significado." (Autor desconhecido) Quem te conhece melhor? "Todos ouvem o que você diz. Os amigos escutam o que você fala. Os melhores amigos prestam atenção ao que você não diz". (Autor desconhecido) Sabe aquele lance de “amar os inimigos”? Então... "Em vez de amar teus inimigos, trata teus amigos um pouco melhor." (Ed Howe)

Photo: Fabiana Murer (Pole Vault) [Beijing, China]

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Fabiana Murer (Pole Vault) Upload feito originalmente por tatizanon Cada foto tem sua história não? E essa não é diferente. Um fato inédito aconteceu nos jogos olímpicos de Pequim: o sumiço de uma das varas da atleta brasileira Fabiana Murer, do salto com vara. Os atletas devem saltar diversas alturas e para cada uma há uma vara com o tamanho apropriado. O atleta tem 3 chances de acertar o salto, do contrário está fora da prova. Eu me sentei bem de frente para a prova do salto com vara porque queria ver também minha 'ídola' Yelena Isinbayeva bater mais um recorde mundial. Assim, após o primeiro bem sucedido salto da Fabiana, enquanto as demais atletas faziam suas marcas, percebo uma movimentação estranha. No local onde ficavam guardadas as varas de cada atleta, ela tirava todas as varas, recontava, falava com juíze, com seu técnico e nada. Até que chegou a sua vez de fazer o salto de 4,55m. Comentei com meus amigos: 'Há algo errado, acho que a vara sumiu porque não faz sent

Que em 2010, você mude o mundo :)

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+links: Mude o Mundo