Não sou muito adepta de livros de perfil "auto-ajuda", geralmente acho cansativos trazendo as soluções para todos os seus problemas. Mas minha mãe fez questão de me emprestar o livro " A Boa Sorte ", que segundo seu breve descritivo "um livro que todos os pais deveriam dar a seus filhos para ensiná-los a criar as condições de sucesso na vida" . Independente de gostar ou não de livros de auto-ajuda, quem já não teve momentos na vida que se sentiu abandonado pela sorte? Acreditando que o universo não tem mais conspirado a seu favor. De acordo com esse livro existe uma diferença entre sorte e a boa sorte. A sorte é algo fortuito, que cremos ser obra do acaso. A boa sorte é aquela que você gera condições para que as coisas aconteçam na sua vida. As regras da boa sorte são contadas por meio de fábulas por um amigo que prosperou na vida e compartilha com um velho amigo, que a rigor não teve sorte, num reencontro passados mais de 50 anos. Num novo ano que s...
Às vezes é questionada a autoria de textos distribuídos em massa na internet. O humor é inteligente, no estilo Jabor, mas se não foi ele quem escreveu, parabéns a quem escreveu, pois é um alento nos dias que acordamos e achamos tudo no nosso corpo horrível. Eu não digo que sou extremamente feliz porque tenho celulite, mas isso não é um grande problema. Lógico que eu queria ter uma bunda durinha, redondinha, mas não duvido que mesmo assim encontraria algo no meu corpo pra achar defeito. Nós mulheres nos cobramos muito, quando não é isso que necessariamente vai fazer diferença (mas ajuda né... hehehe). Tenho horror a mulher perfeitinha. Sabe aquele tipo que faz escova toda manhã, tá sempre na moda e é tão sorridente que parece garota-propaganda de processo de clareamento dentário? E, só pra piorar, tem a bunda dura!!! Pois então, mulheres assim são um porre.. Pior: são brochantes. Sou louco? Então tá, mas posso provar a minha tese. Quer ver? a) Escova toda manhã: A ful...
Eu quero mesmo é um amor. Pode ser um amor feinho como o da Adélia, bem simplinho, bem básico, bem sem fru-fru. Não precisa ser lindão, mas também não pode ser jururu, não precisa ser de arrasar, não precisa embalagem fina, salto alto. Pode ser amor pé descalço, despretensioso, que, pra variar, esteja pertinho e, se não estiver, dê jeito de ficar o mais depressa e urgentemente possível. Um amor de beijar, de amassar, aprazível, anti-derrapante que não solte as tiras, não deforme mas que, por favor, tenha cheiros vários. Um amor que não morra de susto, que não se tranque no armário, que não estaqueie, que não amarele, não fique pasmo, não encrenque e pare de funcionar da noite para o dia sem garantia ou assistência técnica. Pode ser sem opcionais, sem adereços, sem rima ou métrica, sem extras e sem bônus de vale-brinde, mas precisa estar em razoável estado de conservação. Muito importante é ser amor pé no chão: chega de platônicos, de fãs, admiradores ou de amor de fantasia. Se você é d...
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