Para relaxar após o trabalho, topei a aventura da noite fria e chuvosa de quinta-feira. Fui assistir ao filme "Shrek para sempre" (Shrek forever after). Por um acaso, no elevador, chegando ao escritório, ouço duas pessoas conversando sobre esse filme e Toy Story 3. O comentário sobre o novo filme do ogro mais adorado do desenho animado não foi muito animador, mas só vendo para ter certeza. Digamos que eu já fui sem altas expectativas, até porque Shrek Terceiro não tinha sido melhor do que os primeiros filmes. No quarto filme de Shrek, o personagem principal está melancólico, deprimido, achando sua vida muita chata com esposa, filhos e amigos em volta. Na comemoração do aniversário de 1 ano dos trigêmeos ogrinhos, Shrek se irrita, discute com Fiona e vai embora. Assina um contrato para ter sua vida mudada por 1 dia, apenas 1 dia. Mas o pacto seria muito mais perverso e Shrek tem apenas 24 horas para recuperar sua vida. Aos poucos Shrek reencontra seus "antigos" a
Não sou muito adepta de livros de perfil "auto-ajuda", geralmente acho cansativos trazendo as soluções para todos os seus problemas. Mas minha mãe fez questão de me emprestar o livro " A Boa Sorte ", que segundo seu breve descritivo "um livro que todos os pais deveriam dar a seus filhos para ensiná-los a criar as condições de sucesso na vida" . Independente de gostar ou não de livros de auto-ajuda, quem já não teve momentos na vida que se sentiu abandonado pela sorte? Acreditando que o universo não tem mais conspirado a seu favor. De acordo com esse livro existe uma diferença entre sorte e a boa sorte. A sorte é algo fortuito, que cremos ser obra do acaso. A boa sorte é aquela que você gera condições para que as coisas aconteçam na sua vida. As regras da boa sorte são contadas por meio de fábulas por um amigo que prosperou na vida e compartilha com um velho amigo, que a rigor não teve sorte, num reencontro passados mais de 50 anos. Num novo ano que s
Eu quero mesmo é um amor. Pode ser um amor feinho como o da Adélia, bem simplinho, bem básico, bem sem fru-fru. Não precisa ser lindão, mas também não pode ser jururu, não precisa ser de arrasar, não precisa embalagem fina, salto alto. Pode ser amor pé descalço, despretensioso, que, pra variar, esteja pertinho e, se não estiver, dê jeito de ficar o mais depressa e urgentemente possível. Um amor de beijar, de amassar, aprazível, anti-derrapante que não solte as tiras, não deforme mas que, por favor, tenha cheiros vários. Um amor que não morra de susto, que não se tranque no armário, que não estaqueie, que não amarele, não fique pasmo, não encrenque e pare de funcionar da noite para o dia sem garantia ou assistência técnica. Pode ser sem opcionais, sem adereços, sem rima ou métrica, sem extras e sem bônus de vale-brinde, mas precisa estar em razoável estado de conservação. Muito importante é ser amor pé no chão: chega de platônicos, de fãs, admiradores ou de amor de fantasia. Se você é d
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