Tati em "Eu por mim mesma"

Estou sem palavras. Um dos melhores filmes que vi em todos os tempos. Se você quiser entender, vá ao cinema porque eu vou de novo, e de novo, e de novo... ­

Só de pensar que está chegando, o coração bate mais forte. O que são 100 dias para os outros 1.333 dias que ficaram para trás desde o encerramento dos Jogos Olímpicos de Pequim. Há quem possa achar que tudo isso é tolice, mas cada um tem aquilo que lhe move, motiva. Para mim é o esporte e viagens. E assim eu consigo unir duas das minhas grandes paixões. Eu vibro, eu choro, eu arrepio! Quando o hino nacional começa a tocar vem um arrepio. Quando chega aos versos "Terra adorada, entre outras mil, és tu, Brasil, ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil", a boca seca e os olhos marejam. Estar em Londres será realizar um sonho pela terceira vez. Não é para poucos. Talvez. Planejo, penso, abro mão de outras coisas. Não preciso ter o melhor carro, o celular mais "in" ou a mansão dos sonhos. Só quero poder estar ali, por 16 dias, vivendo mais um sonho olímpico, confraternizando com amigos de fé, irmãos camaradas, doidos como eu que...

Na década de 70, a atual Editora Abril, lançou uma série chamada "Clássicos da Literatura Juvenil". Foram muitos títulos entre eles, Robin Hood, Aventuras de Huck, Dom Quixote, entre outros. Sei que herdei essa coleção e o meu livro de cabeceira, a infância e adolescência foi esse livro que está à sua esquerda. O mais bacana desse livro é que ele foi adaptado por Monteiro Lobato, um dos maiores escritores nacionais, criador do Sítio do Pica Pau Amarelo, outra riqueza da literatura infanto-juvenil. Adorava Alice! Adorava ler e reler esse livro, ver o desenho da Disney. Adorei ver a versão "exótica" de Tim Burton. Já adulta comprei uma derivação do original, " Alice no País dos Enigmas ", um divertido exercício de lógica tendo como pano de fundo os personagens de Lewis Carroll. Lewis Carroll é o pseudônimo do matemático Charles Lutwidge Dodgson (1832-1898). Daí você se pergunta: como é que um matemático vira sucesso com um livro juvenil? Talvez a imagi...

Na última segunda, a caminho do trabalho, ouvindo rádio fui surpreendida pela notícia de que a Mit FM (92,5) tinha cumprido sua missão e sairia do ar. Fiquei triste e quis não acreditar que era verdade, mas era. No dia seguinte, ao ligar o carro para o trabalho, ouvi o nome de uma nova rádio. Descobri a Mit há poucos meses por indicação de uma amiga que, de forma divertida, disse que só tocava "lançamentos". Claro que era uma brincadeira, a Mit tocava as boas e "velhas" do pop e rock nacional e internacional. Em tempos em que o mp3, iPods e bandas de uma música só ou de baixa qualidade (ok, depende do referencial e expresso aqui somente a minha opinião) é difícil achar uma boa rádio, com uma programação inteligente e uma seleção musical que não seja "agressiva" aos meus ouvidos. Atualmente ouço mais as "velhinhas" do que novas. Não porque sou fechada a novos sons e artistas, e sim porque me parece difícil encontrar música de boa qualidade....

Todos nós temos momentos em que pensamos em jogar a toalha, em desistir do jogo, em tirar o time do campo. Por outro lado, depois somos movidos por uma energia que nos move no sentido contrário, que nos faz querer ganhar, conquistar nossos sonhos, a acreditar que é possível. E assim a roda gira, o mundo gira e a vida segue. --------------------- É preciso ter força para ser firme, mas é preciso coração para ser gentil. É preciso ter força para se defender, mas é preciso ter coração para baixar a guarda. É preciso ter força para ganhar uma guerra, mas é preciso coração para se render. É preciso ter força para sentir a dor de um amigo, mas é preciso coração para sentir as próprias dores. É preciso ter força para esconder os próprios males, mas é preciso ter coração para demonstrá-los. É preciso ter força para ficar sozinho, mas é preciso coração para pedir apoio. É preciso ter força para amar, mas é preciso coração para ser amado. É preciso ter força para sobreviver, mas é precis...

­

Sei que tenho estado afastada do blog e peço desculpas a você, meu leitor conhecido ou anônimo. Por motivos diversos não tenho conseguido postar com a frequência desejada, ter a inspiração necessária para escrever algo interessante para vocês. E, por isso, agradeço por continuarem seguindo o blog por todo esse tempo. Para mim é muito triste desistir de um livro e, apesar de estar faltando pouco mais de 100 páginas, não sinto vontade alguma de voltar a ler esse romance do grande Umberto Eco. A referência veio de um amigo culto, que assim como eu gosta de uma boa leitura. Porém, não deu liga. Eu insisti, juro. Achei o livro muito confuso, levei ao menos 100 páginas para começar a entender sua dinâmica. O livro é riquíssimo em história, traz muitos fatos interessantes sob uma leitura um pouco diferente do que os livros nos contaram. Ok, bacana. Não se poderia esperar algo diferente de uma pessoa como Eco. O Nome da Rosa é um brilhante livro, que virou um belo filme. O livro "Hist...