Livro: Férias [Marian Keyes]
Decepcionante! :( Essa foi minha impressão do livro. Adoro os livros da autora, o bom humor irlandês. Em livros anteriores como "Um best seller pra chamar de meu" gargalhava, chorava de rir com as personagens. Mas Férias! é tudo, menos divertido como alguns reviews na contra-capa afirmam.
O livro até parecia engraçado no começo com os tropeços de Rachel, seu lado atrapalhado, os porres, os caras... Porém, por trás de tudo isso havia algo mais sério: drogas e bebidas.
Rachel tem uma overdose, quase morre e seus pais decidem interná-la no Claustro, um rehab. Ela acredita que está a caminho de um belo spa, frequentado por gente rica e famosa, passando o dia fazendo massagens, ginástica e outras baboseiras. Mas a realidade do Claustro é bem diferente desse mundo cor-de-rosa. Lá existem pessoas comuns que como Rachel tem algum vício e precisam de tratamento. Rachel não está feliz, sofre muito, não aceita a doença. É duro, é difícil.
A versão "divertida" de Rachel durante o rehab é, em parte, a experiência de vida da própria autora. Todo mundo conhece alguém que sofre (sofreu) de alcoolismo ou de drogas. Sabemos que não é divertido, pelo contrário é um sofrimento para todos que estão em torno do doente.
Talvez a autora tenha buscado trazer mais clareza sobre a situação para seus fãs, mas ainda assim não consegui achar a história engraçada. Deprimente ver o nível que essas pessoas doentes chegam por mais um trago ou um copo ou uma partidinha. Como ser engraçado? :-/
O livro até parecia engraçado no começo com os tropeços de Rachel, seu lado atrapalhado, os porres, os caras... Porém, por trás de tudo isso havia algo mais sério: drogas e bebidas.
Rachel tem uma overdose, quase morre e seus pais decidem interná-la no Claustro, um rehab. Ela acredita que está a caminho de um belo spa, frequentado por gente rica e famosa, passando o dia fazendo massagens, ginástica e outras baboseiras. Mas a realidade do Claustro é bem diferente desse mundo cor-de-rosa. Lá existem pessoas comuns que como Rachel tem algum vício e precisam de tratamento. Rachel não está feliz, sofre muito, não aceita a doença. É duro, é difícil.
A versão "divertida" de Rachel durante o rehab é, em parte, a experiência de vida da própria autora. Todo mundo conhece alguém que sofre (sofreu) de alcoolismo ou de drogas. Sabemos que não é divertido, pelo contrário é um sofrimento para todos que estão em torno do doente.
Talvez a autora tenha buscado trazer mais clareza sobre a situação para seus fãs, mas ainda assim não consegui achar a história engraçada. Deprimente ver o nível que essas pessoas doentes chegam por mais um trago ou um copo ou uma partidinha. Como ser engraçado? :-/
Comentários