Família ripinica

Minha ida pro Rio ontem foi digna de novela mexicana. Se (quase) tudo poderia ter acontecido, aconteceu!!! Nunca tive problemas com gasolina batizada no meu carro, mas não tem aquela lenda que para tudo há a primeira vez? Foi bem ontem, a caminha do aeroporto, com o horário do vôo chegando... Pior que eu abasteci o carro num posto conhecido que não fazia muito tempo eu frequentava. Fato é que saí do posto, peguei minha mãe e no meio da Marginal Tietê o carro começa a falhar. Liguei pisca-alerta, fui pro acostamento, o carro só engasgava e perdia 'força'. Pra encurtar, consegui ir me 'arrastando' até um posto na Marginal, completei o restante do tanque com gasosa aditivada + um aditivo para limpar impurezas.

Saímos de lá e tuuuuudo bem... até chegar na Ayrton Senna e começar a falhar de novo. Dá-lhe acostamento, pisca-alerta acesso, discussão com minha mãe, 2x ligação para a CCR pedindo socorro. O SOS demorou tanto que eu consegui chegar em primeira e segunda marcha, carro engasgando, morrendo, andando um pouco, no acostamento, até o hotel Ceasar Park já há poucos quilômetros do aeroporto de Guarulhos. Pegamos um taxi e chegamos às 14:15 para o vôo que sairia às 14:45. Por fim, deu tudo certo e nem fomos as últimas a embarcar no avião. Que loucura!

Loucuras à parte, bom mesmo foi rever a parentada toda, pouco mais de 30 pessoas num pizzaria perto da casa da minha avó para comemorar o aniver da minha avó (dia 14), da minha mãe (dia 17), do tio Zé (dia 21) e o meu (dia 24). Que farra!! Demos muitas risadas. Óbvio que não seria um encontro da família Charotta sem um barraquinho. Hahaha...

Parte do assunto da pizzada de ontem foi a minha festa de 30 anos no ano que vem. Já preparei o espírito da família para entrar na onda da comemoração. Ah, só de pensar o que eles vão aprontar.



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